--- excerpt: Tomando conhecimento de uma adjudicação problemática do Infarmed para criação de uma solução mobile de pesquisa de medicamentos, a ANSOL) propôs neste Domingo à Autoridade a publicação das aplicações recentemente encomendadas sob licenciamento de Software Livre no mesmo repositório da AMA onde já se encontra o software do Cartão do Cidadão, http://svn.gov.pt/ categories: - press release - imprensa - infarmed - ama - software livre metadata: image: - image_fid: 26 image_alt: Logotipo do infarmed image_title: '' image_width: 242 image_height: 80 tags: - tags_tid: 9 - tags_tid: 19 - tags_tid: 39 - tags_tid: 40 - tags_tid: 41 node_id: 215 layout: article title: ANSOL desafia Infarmed a libertar apps móveis created: 1397419654 date: 2014-04-13 aliases: - "/article/215/" - "/node/215/" - "/pr-20140413/" ---

Lisboa, 13 de Abril de 2014 - Tomando conhecimento de uma adjudicação problemática do Infarmed (Autoridade Nacional de Medicamentos e Produtos de Saúde, I. P.) para criação de uma solução mobile de pesquisa de medicamentos, a Associação Nacional para o Software Livre (ANSOL) propôs neste Domingo à Autoridade a publicação das aplicações recentemente encomendadas sob licenciamento de Software Livre no mesmo repositório da Agência para a Modernização Administrativa (AMA) onde já se encontra o software do Cartão do Cidadão, http://svn.gov.pt/

«Uma boa decisão da Administração Central foi a criação de um repositório público onde as entidades públicas podem desenvolver colaborativamente o Software Livre que publicam», diz Rui Seabra, o presidente da Direção da ANSOL pois isso «permitiria que voluntários interessados em colmatar as lacunas pudessem participar, reduzindo assim os custos de manutenção e desenvolvimento evolutivo», continua.

Não existe nenhuma aplicação de livre acesso aos cidadãos que permita a pesquisa de medicamentos, não se tratando de uma área muito procurada por programadores de forma voluntária, pelo que a ANSOL considera que se fossem Software Livre isso permitiria vencer a barreira da existência de um esqueleto funcional e permitiria que pequenas contribuições fossem adicionadas «como por exemplo traduções para outros idiomas para que turistas pudessem recorrer às aplicações ou o tal suporte a invisuais que aparentemente não fez parte da encomenda original do software» acrescenta o presidente.

A ANSOL relata que na ausência de um contacto por email para a administração da Autoridade, recorreu aos emails gerais, compras públicas e equipa de publicidade constantes na página de contactos «Temos esperança que o Infarmed fale connosco e agarre esta oportunidade rara de sanear uma compra que não correu bem», conclui Rui Seabra

Para mais informações, consultar a página de contactos da ANSOL.