<p>Já estamos habituados às formas convencionais de visualização de dados, como gráficos de barras, diagramas circulares ou infografias; o que mais poderíamos imaginar para traduzir visualmente a informação?</p><p>E que abordagens menos convencionais podemos congeminar a partir da informação pública? Já temos datasets de <ahref="https://github.com/centraldedados/parlamento-deputados"target="_blank">deputados</a>, <ahref="http://centraldedados.pt/eleicoes-legislativas/"target="_blank">eleições</a>, <ahref="http://centraldedados.pt/parlamento-datas_sessoes/"target="_blank">sessões da AR</a> e <ahref="http://centraldedados.pt/nomes_proprios/"target="_blank">nomes próprios</a>; e à disposição também temos os <ahref="http://censos.ine.pt/"target="_blank">censos</a>, <ahref="http://publicos.pt"target="_blank">contratos públicos</a>, o <ahref="http://dre.tretas.org">Diário da República</a> e o <ahref="http://dados.gov.pt">dados.gov.pt</a>. Como os podemos tornar visíveis, legíveis, e sobretudo interessantes?</p><p>Pensar fora da caixa, com menos PC e mais papel e caneta, é o desafio do próximo Date With Data.</p>