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title: Estatutos da ANSOL
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created: 1334479481
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date: 2012-04-15
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aliases:
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<style>
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ol > li > ol { list-style-type: lower-alpha; }
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ol.alpha { list-style-type: lower-alpha; }
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</style>
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Os estatutos da ANSOL foram revistos pela última vez em Março de 2022.
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Veja a versão actual **e oficial** dos estatutos no [ficheiro em
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anexo](/attachments/20151028L035F140-141vAltrcPrclEsttts.pdf). A reprodução que
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se segue consiste meramente num formato mais prático para a pesquisa.
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## CAPÍTULO I - Denominação, natureza, sede e fins
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### Artigo primeiro - Denominação e natureza da associação
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1. A associação adota o nome ANSOL - Associação Nacional para o Software Livre.
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2. Por software livre entende-se todo o programa informático cujo código fonte
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seja de acesso livre e universal, e cuja licença ofereça cumulativamente, a
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todos sem exceção, as seguintes quatro liberdades:
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1. A liberdade de utilizar o programa para qualquer fim;
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2. A liberdade de estudar o funcionamento do programa e de o adaptar a novos problemas;
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3. A liberdade de distribuir o programa a terceiros;
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4. A liberdade de melhorar o programa e de tornar as modificações públicas, em benefício de toda a comunidade.
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3. Quando haja dúvida insanável, ou ambiguidade, na interpretação do sentido
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das liberdades acima enunciadas recorrer-se-á às definições originais da
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Free Software Foundation, definições essas que se encontram na Internet no
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sitio da organização citada ([https://www.fsf.org](https://www.fsf.org))
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4. A ANSOL é uma associação de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que se
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rege pelas leis vigentes, pelos presentes estatutos e pelos respetivos
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regulamentos internos.
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5. A associação constitui-se por tempo indeterminado.
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### Artigo segundo - Sede
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1. A associação tem sede na Rua de Mouzinho da Silveira, número duzentos e
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trinta e quatro, freguesia de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São
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Nicolau e Vitória, concelho do Porto.
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2. A sede pode ser transferida para qualquer outro local do território nacional
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por simples deliberação da assembleia geral.
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3. A associação pode criar delegações regionais ou locais ou outras formas de
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representação em qualquer ponto do território nacional.
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### Artigo terceiro - Finalidades
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A associação tem como fim a divulgação, promoção, desenvolvimento, investigação
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e estudo da informática livre e das suas repercussões sociais, políticas,
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filosóficas, culturais, técnicas e científicas.
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### Artigo quarto - Atividades
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1. Com vista à prossecução dos fins definidos no artigo anterior, a associação
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propõe-se levar a cabo, entre outras, as seguintes atividades:
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1. Contribuir para a produção e divulgação de conhecimento no domínio da
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informática livre;
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1. Fomentar a investigação e a troca constante de ideias, experiências e
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projetos nesta área;
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1. Estabelecer contactos preferenciais com universidades, empresas e outros
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organismos, públicos ou privados, e com associações congéneres,
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nacionais, internacionais e estrangeiras;
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1. Promover e apoiar atividades que contribuam para o desenvolvimento de
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software livre e respetiva documentação, tradução e localização;
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1. Exercer pressões políticas em Portugal e na União Europeia para que sejam
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publicadas leis que incentivem a produção e adoção de software livre, bem
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como para impedir a entrada em vigor de legislação que coloque em causa o
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progresso da informática livre;
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1. Promover atividades tais como cursos, estágios, seminários, colóquios,
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congressos, conferências, encontros e exposições;
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1. Promover e patrocinar a edição de publicações conforme aos objetivos da
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associação e que contribuam para um melhor esclarecimento público sobre
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as implicações e relevância da informática livre;
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1. Dialogar com as empresas de modo a desenvolver e aperfeiçoar modelos de
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negócio baseados na informática livre;
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1. Promover a utilização de normas, protocolos, interfaces e formatos de
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ficheiros não-proprietários, livres e abertos;
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1. Defender nos tribunais, ou por qualquer outro meio, os interesses da
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comunidade nacional e internacional de software livre;
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1. Prestar aos seus associados apoio jurídico, ou qualquer outro tipo de
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apoio necessário para a defesa dos seus interesses, quando estes se
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enquadrem nos objetivos da associação.
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## CAPÍTULO II - Dos Associados
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### Artigo quinto - Sócios
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1. Podem ser sócios da associação todas as pessoas singulares, nacionais ou
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estrangeiras, que possam contribuir para a prossecução dos objetivos da
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associação.
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2. Os associados adquirem o pleno gozo dos seus direitos seis meses após a
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aprovação do seu pedido de inscrição, podendo no entanto este prazo ser
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reduzido ou eliminado por decisão da assembleia geral.
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### Artigo sexto - Direito dos sócios
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1. Os sócios terão os seguintes direitos:
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1. Propor, colaborar, participar e ser informados das atividades da associação;
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1. Participar, ter voz e voto na assembleia geral;
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1. Eleger e serem eleitos para os órgãos sociais;
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1. Usufruir das regalias que a associação concede aos seus membros;
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1. Possuir um exemplar dos estatutos e dos regulamentos internos.
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### Artigo sétimo - Deveres dos sócios
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1. A todos os sócios cabem deveres iguais perante a associação, nomeadamente:
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1. Cumprir as disposições dos estatutos e dos regulamentos internos;
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1. Pagar as quotas conforme estabelecido no regulamento interno;
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1. Acatar as deliberações da direção;
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1. Exercer as funções em que sejam investidos.
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### Artigo oitavo - Penalidades
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1. As penalidades que podem ser impostas aos sócios são as seguintes:
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1. Suspensão;
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1. Exclusão.
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2. Incorrem em pena de suspensão de direitos:
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1. Os sócios que não cumpram o disposto no artigo sétimo;
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1. Os que causarem danos ou prejuízos morais ou materiais à associação e os
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não repararem no prazo que a direção lhes indicar.
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3. Incorrem em pena de exclusão:
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1. Os que tenham prestado informações falsas nas suas propostas para sócios;
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1. Os sócios reincidentes, que incorram em pena de suspensão;
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1. Os sócios que não regularizem as quotas no prazo definido no regulamento
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interno.
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4. A aplicação de penas de suspensão é da competência da direção após
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admoestação do sócio e nunca pode ser superior a seis meses.
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5. A aplicação de penas de exclusão é da competência da assembleia geral sob
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proposta da direção em exercício, exceto no caso do ponto 3) alínea c) que é
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da competência da direção.
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6. A direção pode proceder à suspensão do sócio que incorra em pena de
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exclusão, até à deliberação da assembleia geral.
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7. Os sócios que incorram em pena de suspensão ou exclusão não têm direito ao
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reembolso das quotas pagas.
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8. Os sócios excluídos podem ser readmitidos em assembleia geral expressamente
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convocada para o efeito, se a decisão for aprovada por maioria de pelo menos
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dois terços dos presentes, em votação secreta.
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## CAPÍTULO III - Funcionamento
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### Artigo nono - Órgãos sociais
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1. São órgãos sociais da associação:
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1. A assembleia geral;
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1. O conselho fiscal;
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1. A direção.
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2. Os órgãos sociais são eleitos por votação secreta dos sócios no pleno gozo
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dos seus direitos, durante a assembleia geral, entrando em funções num prazo
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de quinze dias.
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3. O mandato dos membros dos órgãos sociais é de dois anos.
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4. Verificada, por qualquer motivo, uma vaga num dos órgãos sociais, os
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restantes membros do órgão em cousa escolhem, de entre os associados, um
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novo titular, que desempenhará o cargo até à realização da assembleia geral
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eleitoral seguinte.
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### Artigo décimo - Assembleia geral
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1. A assembleia geral é o órgão soberano da associação e é constituída por
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todos os sócios no pleno gozo dos seus direitos associativos e pelos membros
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da mesa da assembleia geral.
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2. O funcionamento da assembleia geral é o previsto no artigo 175º, números 1,
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2, 3 e 4 do Código Civil.
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3. A assembleia geral é convocada com a antecedência mínima de oito dias por
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correio eletrónico ou, se o sócio solicitar previamente, por carta; a
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convocatória é simultaneamente publicada no sítio electrónico da associação.
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4. Da convocatória da Assembleia Geral constarão obrigatoriamente os seguintes
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elementos:
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1. O dia, o local, a hora e a ordem de trabalhos;
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2. Que a Assembleia reunirá em segunda convocatória trinta minutos após a
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primeira, se a esta não estiver presente mais de metade dos associados
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com direito a voto, com qualquer número de associados presentes.
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5. As assembleias gerais podem ser realizadas por meios telemáticos, conforme
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definido em regulamento interno.
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6. Os sócios podem fazer-se representar na assembleia geral, nos termos
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definidos em regulamento interno.
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7. Não é admissível o voto por correspondência.
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### Artigo décimo primeiro - mesa da assembleia geral
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1. A mesa da assembleia geral é constituída por um presidente auxiliado por
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dois secretários e regula as atividades da assembleia geral, competindo-lhe:
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1. Emitir convocatórias, dirigir as sessões e elaborar as atas da assembleia
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geral;
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1. Apreciar a legalidade das votações;
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1. Dirigir o processo de eleição dos órgãos sociais.
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2. Na falta ou impedimento do presidente da mesa, a assembleia pode funcionar,
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sendo aquele substituído por um dos secretários.
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### Artigo décimo segundo - Competência da assembleia geral
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1. A assembleia geral tem competência para deliberar sobre quaisquer matérias
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constantes da convocatória, nos termos destes estatutos, nomeadamente:
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1. Eleger os órgãos sociais;
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1. Discutir e aprovar anualmente o relatório, balanço e contas apresentado
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pela direção, bem como o parecer do conselho fiscal;
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1. Aprovar e alterar os regulamentos internos da associação, se a decisão
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for aprovada por dois terços;
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1. Deliberar sobre a destituição de quaisquer órgãos sociais ou sobre a
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demissão de algum dos seus titulares, mediante proposta da direção ou de
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qualquer sócio com indicação obrigatória dos deveres violados;
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1. Deliberar sobre a alteração dos estatutos, dissolução e liquidação da
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associação ou ainda sobre todas as matérias não compreendidas nas
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atribuições legais ou estatutárias dos restantes órgãos da associação;
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1. Aprovar o orçamento da associação para cada ano civil;
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1. Aprovar o plano anual de atividades;
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1. Deliberar sobre quaisquer outras questões não compreendidas na
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competência exclusiva de outros órgãos, que interessem à atividade da
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associação.
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### Artigo décimo terceiro - Assembleias gerais ordinárias e extraordinárias
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1. A assembleia geral ordinária realiza-se anualmente e compete-lhe:
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1. Apreciar e votar o relatório, balanço e contas da direção e o parecer do
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conselho fiscal do exercício anterior;
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1. Proceder à eleição das órgãos sociais para o próximo mandato, caso seja
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ano eleitoral;
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1. Deliberar sobre qualquer assunto mencionado na respetiva convocatória.
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2. Poderão realizar-se assembleias gerais extraordinárias por convocação do
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presidente da mesa da assembleia geral, mediante solicitação feita a este
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pela direção, pelo conselho fiscal, ou por pelo menos uma quinta parte dos
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associados, com indicação precisa do objeto da reunião.
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### Artigo décimo quarto - Conselho fiscal
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1. O conselho fiscal é constituído por um presidente e dois secretários e é o
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órgão fiscalizador das atividades da direção. competindo-lhe:
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1. Conferir os saldos de caixa, verificando todos os documentos de entrada e
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saída e sua legalidade;
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1. Estar perfeitamente informado de todas as atividades da direção e da
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associação em geral;
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1. Dar o seu parecer de qualquer assunto, quando lhe seja feita consulta por
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parte da direção ou durante a assembleia geral pelo presidente da mesa;
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1. Elaborar o seu parecer, acerca do relatório e contas da direção, para ser
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apreciado em assembleia geral;
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1. Solicitar esclarecimentos à direção, sempre que as decisões ou ações
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desta aparentem violar os estatutos, os regulamentos internos, ou as leis
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vigentes.
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2. O conselho fiscal é convocado pelo seu presidente.
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### Artigo décimo quinto - Direção
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1. A direção é constituída por um presidente, um vice-presidente, um
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tesoureiro, um secretário e um vogal e é o órgão colegial de administração
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da associação, competindo-lhe:
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1. Dar cumprimento às deliberações da assembleia geral;
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1. Administrar os assuntos da associação de acordo com a lei, os estatutos e
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os regulamentos internos;
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1. Coordenar todas as atividades desenvolvidas e nomear grupos de trabalho
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diferenciados, fazendo-se representar por um dos seus elementos;
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1. Representar a associação perante as entidades oficiais e outros
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organismos;
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1. Apresentar anualmente à assembleia geral um relatório de atividade
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desenvolvida e das contas para apreciação e votação;
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1. Responder solidariamente perante a assembleia geral;
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1. Responder, num prazo de cinco dias úteis, a qualquer questão colocada
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pelo conse1ho fiscal;
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1. Deliberar sobre a admissão de novos sócios, suspendê-los ou propor à
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assembleia geral a sua exclusão, depois de elaborado o respetivo processo
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em conformidade com os estatutos e regulamentos internos;
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1. Estabelecer e assinar protocolos considerados importantes para os fins e
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objetivos da associação.
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2. A associação considerar-se-á validamente obrigada quando os atos e contratos
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em que intervenha forem assinados por pelo menos dois membros da direção,
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incluindo o presidente. Em caso de impedimento do presidente serão
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necessárias as assinaturas de três membros da direção.
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3. A movimentação das contas bancárias necessita de duas assinaturas de entre o
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presidente, o vice-presidente e o tesoureiro.
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4. A direção é convocada pelo seu presidente.
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### Artigo décimo sexto - Listas de candidatos a membros dos órgãos sociais
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1. As listas de candidatura terão de ser compostas por associados no pleno gozo
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dos seus direitos, cabendo aos candidatos a sua apresentação.
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2. Os proponentes enviarão ao presidente da mesa da assembleia geral, até
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trinta dias antes das eleições, as listas de candidatura conforme definido
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no regulamento interno.
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3. O presidente da mesa da assembleia geral divulgará aos associados, através
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dos meios especificados no regulamento interno, a composição das listas
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candidatas, até quinze dias antes da das das eleições.
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## CAPÍTULO IV - Disposições finais e transitórias
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### Artigo décimo sétimo - Destino do património em caso de extinção
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Na eventualidade da extinção da associação, o seu património será atribuído a
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uma organização, que possua objetivos análogos, a designar em assembleia geral,
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sem prejuízo do disposto no artigo 166º, numero 1 do Código Civil.
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### Artigo décimo oitavo - Decisões sobre questões omissas
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1. No que os presentes estatutos, legislação aplicável ou regulamentos internos
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forem omissos, as decisões competirão à direção em exercício.
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2. Dessas decisões pode qualquer sócio, no pleno gozo dos seus direitos,
|
|
recorrer para a assembleia geral.
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